Cometa Ison , com a cabeça maior do que a Austrália , aproxima-se de Júpiter

O físico norte-americano Brian Schmidt explicou nesta terça-feira (23) que só restam mais cinco bilhões de anos ao Sol devido à expansão acelerada do cosmos. Como o Universo vai continuar a "aumentar", os corpos celestes que o compõem vão se afastar cada vez mais rapidamente, enfraquecendo, assim, as estrelas massivas e quentes. Segundo ele, o grande desafio para os cientistas agora é desvendar o mistério da energia escura, força que explicaria essa aceleração cósmica e que compõe cerca de 70% do Universo. Schmidt ganhou o Nobel de Física em 2011 junto com os colegas Adam Riess e Saul Perlmutter pela pesquisa sobre expansão do Universo. Acima, registro em luz ultravioleta do Observatório Solar Heliosférico (SOHO, na sigla em inglês) mostra explosões na atmosfera do Sol com mais de 2 milhões de quilômetros Nasa/JPL

 

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